sábado, 15 de agosto de 2009

MP pede retirada de símbolos religiosos de órgãos públicos


BRASIL (*) - O Ministério Público Federal em São Paulo pediu que a Justiça obrigue a União a retirar todos os símbolos religiosos fixados em locais de grande visibilidade e atendimento ao público em órgãos públicos federais no Estado. No pedido, a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão pede também a aplicação de multa diária simbólica de R$ 1 em caso de descumprimento. A multa deverá servir como um contador do desrespeito à determinação judicial. O prazo proposto pelo Ministério Público para a retirada dos símbolos é de até 120 dias após a decisão. Segundo o Ministério Público, a ostentação de símbolos religiosos seria uma ofensa à liberdade de crença dos cidadãos. Além disso, o órgão argumenta que a Constituição Federal determina que o Brasil é um Estado laico, ou seja, onde não há vinculação entre o poder público e a religião. Para o procurador regional dos Direitos do Cidadão e autor da ação, Jefferson Aparecido Dias, cabe ao Estado proteger todas as manifestações religiosas sem tomar partido de alguma. "Quando o Estado ostenta um símbolo religioso de uma determinada religião em uma repartição pública está discriminando todas as demais ou mesmo quem não tem religião afrontando o que diz a Constituição", defendeu. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, disse considerar um exagero tal ação. "Tomara que não mandem derrubar o Cristo Redentor", ironizou o ministro, antes de participar de uma banca de doutorado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Ao se referir à ação civil pública com pedido de liminar da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, ajuizada no último dia 31 de julho, o ministro afirmou que o MPF tem "muito mais coisa para fazer" antes de se preocupar com essa temática. "Se nós olharmos sob a perspectiva do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por exemplo, há presídios lotados, falta de respeito aos direitos humanos, uma série de questões que não são respeitadas, falta mesmo de atenção, processos prescrevendo no Ministério Público. Eu diria que há muito mais coisa para se fazer que cuidar desse tipo de assunto", declarou. O presidente do STF reconheceu que o tema dos símbolos religiosos tem gerado debates jurídicos em todo o mundo, mas reiterou que a questão está cercada de exageros. "Se aprofundarmos essa discussão e formos radicais, vamos rever o calendário? Nós estamos agora no ano de 2009, que significa 2009 anos depois de Cristo. Vamos colocar isso em xeque? O próprio calendário, o sábado, o domingo, será revisto? A Páscoa, o Natal?", questionou. "Muito daquilo que se diz que é algo religioso, uma expressão de símbolo religioso, na verdade é uma expressão da civilização ocidental cristã", opinou.

IRÃ QUER ATACAR ISRAEL


Por Parisa Hafezi


TEERÃ (Reuters) - A Guarda Revolucionária do Irã informou neste sábado que o país atacará as instalações nucleares de Israel se o Estado judaico fizer uma ofensiva contra a nação, afirmou a emissora de televisão estatal.


“Se o regime Sionista (Israel) atacar o Irã, iremos certamente atacar suas instalações nucleares com nossa capacidade de mísseis”, afirmou Mohammad Ali Jafari, comandante supremo da Guarda, à emissora al-Alam.


A Guarda Revolucionária é o braço ideológico dos militares iranianos, com capacidades aéreas, marítimas e terrestres e uma estrutura de comando separada para unidades regulares.


Líderes iranianos frequentemente descartam falar sobre um possível ataque a Israel, dizendo que o Estado judaico não está em posição de ameaçar o Irã, o quinto maior exportador de petróleo do mundo. Eles dizem que o Irã responderá a qualquer ofensiva atacando alvos dos EUA e Israel.


“Não somos responsáveis por esse regime e tolices de outros inimigos. Se atacarem o Irã, nossa resposta será firme e precisa”, afirmou Jafari à televisão estatal.


Estados Unidos, Israel e outros aliados do Ocidente temem que o Irã esteja enriquecendo urânio com o objetivo de produzir armas nucleares e não descartam uma ação militar caso a diplomacia não resolva a disputa. O Irã afirma que o programa tem apenas a meta de gerar energia.


Israel, que conhecidamente é a única força nuclear do Oriente Médio, tem repetidamente descrito o programa nuclear iraniano como uma ameaça à sua existência. O Irã se recusa a reconhecer o Estado judaico.


“SEM MEDO”
Jafari disse que Israel está ao alcance das armas iranianas. “Nossa capacidade de mísseis coloca todo o regime Sionista dentro do alcance de ataque do Irã”, disse. “O regime Sionista é muito pequeno para ameaçar o Irã.”


Especialistas dizem que o Irã raramente revela detalhes suficientes sobre seus novos equipamentos militares, tornando difícil determinar sua capacidade de ataque.


Israel acredita que um escudo de mísseis acordado com os EUA protegeria o país contra qualquer possível ataque, mas Jafari afirmou que tal escudo poderia proteger Israel apenas de uma “forma limitada”.


O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou em maio que o Irã testou um míssil que analistas de defesa dizem que pode atingir Israel e bases dos EUA no Golfo Pérsico. Washington disse que o teste foi um “passo na direção errada” para remover as preocupações sobre o programa nuclear do país.


Se atacado, o Irã tem repetidamente ameaçado fechar o Estreito de Hormuz, por onde passa cerca de 40 por cento do petróleo comercializado pelo mundo. Os militares dos EUA prometem evitar tal ação.


Ahmadinejad, que já afirmou que Israel deveria ser eliminado do mapa, foi reeleito em uma polêmica votação em 12 de junho, que espalhou as maiores revoltas internas no país desde a Revolução Islâmica de 1979.


Fonte: O Globo

E AS PEDRAS FALAM: Pedra no Mar Morto confirma divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo


Cientistas israelenses analisaram cuidadosamente uma laje de pedra (foto), com perto de 100 centímetros de altura, que contém 87 linhas em hebraico. Ela data de vários lustros antes do nascimento de Jesus Cristo.


A descoberta abalou os círculos de arqueologia bíblica hebraicos porque prova que os judeus alimentavam a expectativa de um Messias que haveria de vir e que ressuscitaria três dias depois de morto.


Para os católicos a pedra é mais uma confirmação da Fé e das Escrituras. Porém, a descoberta semeou consternação entre os judeus, pois é uma prova da divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo.


O achado deixa em situação incômoda a Sinagoga que O crucificou e os que compartilham o deicídio.


A placa foi achada perto do Mar Morto e é um raro exemplo de inscrição em tinta sobre pedra em duas colunas como a Torá (equivalente ao Pentateuco nas escrituras hebraicas).


Para Daniel Boyarin, professor do Talmude na Universidade de Berkeley, a peça é mais uma evidência de que Jesus Cristo corresponde ao Messias tradicionalmente esperado pelos judeus. Ada Yardeni e Binyamin Elitzur, especialistas israelenses em escrita hebraica, após detalhada análise, concluíram que datava do fim do primeiro século antes de Cristo. O professor de arqueologia da Universidade de Tel Aviv, Yuval Goren fez uma análise química e acha que não se pode duvidar de sua autenticidade.


Israel Knohl, professor de estudos bíblicos da Universidade Hebraica, defende que a pedra prova que a “a ressurreição depois de três dias é uma idéia anterior de Jesus, o que contradiz praticamente toda a atual visão acadêmica”. Compreende-se a confusão e a contradição que a descoberta cria no judaísmo.

NOVA ENCÍCLICA PROPÕE AUTORIDADE POLÍTICA MUNDIAL


CIDADE DO VATICANO - O papa Bento XVI pediu que uma "Autoridade política mundial" ordene a economia mundial e que haja maior regulação governamental das economias nacionais para tirar o mundo da atual crise e evitar que ela se repita.


O chamado do papa para que se repense o modo como a economia mundial é conduzida foi feito em uma nova encíclica, que tratou de algumas questões sociais, mas cujo principal fio condutor é o modo como a atual crise afetou países ricos e pobres.


Denominada "A Caridade na Verdade", a encíclica tem partes que parecem prestes a incomodar os conservadores por causa de sua rejeição subliminar do capitalismo desenfreado e das forças de mercado sem regulamentação, que ele disse que conduziram à violação "perfeitamente destrutiva" do sistema.


Em vários trechos da encíclica Bento XVI deixa claro que tem grandes reservas em relação ao mercado totalmente livre.


''A convicção de que a economia deve ser autônoma, de que deve ser preservada de 'influências' de caráter moral conduziu o homem a fazer mau uso do processo econômico de uma maneira destrutiva'' - afirmou o papa na encíclica.


O papa afirmou que toda decisão econômica tem uma consequência moral e pediu "formas de redistribuição" da riqueza supervisionadas por governos para ajudar os mais afetados pelas crises.


Bento XVI escreveu ainda que "há uma necessidade urgente de uma autoridade política verdadeira no mundo", cuja tarefa seria "ordenar a economia mundial; reavivar economias atingidas pela crise; evitar qualquer deterioração da crise atual e os desequilíbrios maiores que resultariam dela".


Tal autoridade deveria ser "regulamentada por lei" e "teria de ser reconhecida universalmente e ser investida de poder efetivo para garantir segurança a todos, consideração pela justiça e respeito pelos direitos."


''Obviamente teria de possuir a autoridade de garantir o cumprimento de suas decisões por todas as partes, e também o cumprimento das medidas coordenadas adotadas em vários fóruns internacionais''- disse.


''A Organização das Nações Unidas (ONU), instituições econômicas e as finanças internacionais, todos têm de ser reformados "mesmo em meio a uma recessão mundial", afirmou o papa na encíclica, um livreto de 141 páginas.


Uma encíclica é a mais elevada forma de documentos papais, pela qual se apresenta a mais clara indicação ao 1,1 bilhão de católicos do mundo, bem como às pessoas de outras religiões, sobre o que o pontífice e o Vaticano pensam sobre determinadas questões morais e sociais.


A nova encíclica é dirigida aos católicos e também a "todas as pessoas de boa vontade". Foi divulgada na véspera da cúpula do G8, na Itália, e também três dias antes de o papa discutir a desaceleração mundial como presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.


A encíclica foi divulgada um dia antes da abertura, na cidade de L'Aquila, na Itália, da cúpula do G8, que reúne os líderes dos sete países mais ricos do mundo e a Rússia, e onde a crise econômica deve ser o principal tema de discussões.


MAIS UM CUMPRIMENTO DE PROFECIA BÍBLICA

Menino ajoelha-se na lama que restou do rio Eufrates perto da aldeia de Jubaish, no Iraque

"E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do oriente" (Apocalipse 16.12)

Rio Eufrates sofre há dois anos com seca e poderá desaparecer do Iraque

Campbell Robertson (Iraque)


Por todos os pântanos, os coletores de junco, pisando em terra por onde antes flutuavam, gritavam para os visitantes em um barco de passagem."Maaku mai!" eles gritavam, erguendo suas foices enferrujadas. "Não há água!"O Eufrates está secando. Estrangulado pelas políticas de água dos vizinhos do Iraque, a Turquia e a Síria; dois anos de seca e anos de uso inadequado pelo Iraque e seus agricultores, o rio está significativamente menor do que há apenas poucos anos. Algumas autoridades temem que em breve poderá ser a metade do que era.O encolhimento do Eufrates, um rio tão crucial para o nascimento da civilização que o Livro do Apocalipse profetizou sua seca como um sinal do final dos tempos, tem dizimado as fazendas ao longo de suas margens, tem deixado pescadores empobrecidos e esvaziado as cidades à beira do rio, à medida que os agricultores fogem para cidades maiores à procura de trabalho.

Os pobres sofrem mais agudamente, mas todos os estratos sociais estão sentindo os efeitos: xeques, diplomatas e até membros do Parlamento que se retiram para suas fazendas após semanas em Bagdá.Ao longo do rio, os campos de arroz e trigo se transformaram em terra árida. Os canais encolheram para ribeirões rasos e os barcos de pesca ficam encalhados na terra seca. Bombas que visavam alimentar as usinas de tratamento de água balançam inutilmente sobre poças marrons."Os velhos dizem que é o pior de que se recordam", disse Sayd Diyia, um pescador de 34 anos de Hindiya, sentado em um café à beira do rio cheio de colegas ociosos. "Eu estou dependendo das graças de Deus."A seca é grande por todo o Iraque. A área cultivada com trigo e cevada no norte alimentado pela chuva caiu cerca de 95% do habitual, e os pomares de tâmaras e laranjas do leste estão ressecados. Por dois anos as chuvas estão muito abaixo do normal, deixando reservatórios secos. As autoridades americanas preveem que a produção de trigo e cevada será pouco mais da metade daquela de dois anos atrás.É uma crise que ameaça as raízes da identidade do Iraque, não apenas como a terra entre dois rios, mas como uma nação que já foi a maior exportadora de tâmaras do mundo, que antes fornecia cevada para a cerveja alemã e que tem orgulho patriótico de seu caro arroz âmbar.Agora o Iraque está importando mais e mais grãos. Os produtores rurais ao longo do Eufrates dizem, com raiva e desespero, que terão que abandonar o arroz âmbar por variedades mais baratas.As secas não são raras no Iraque, apesar das autoridades dizerem que nos últimos anos estão ocorrendo com maior frequência. Mas a seca é apenas parte do que está sufocando o Eufrates e seu irmão gêmeo maior e mais saudável, o Tigre. Os culpados citados com maior frequência são os governos turco e sírio. O Iraque tem muita água, mas é um país que está corrente abaixo. Há pelo menos sete represas no Eufrates na Turquia e na Síria, segundo as autoridades de água iraquianas, e sem nenhum tratado ou acordo, o governo iraquiano fica reduzido a implorar por água junto aos seus vizinhos.Em uma conferência em Bagdá -na qual os participantes beberam água engarrafada da Arábia Saudita, um país com uma fração da água doce do Iraque- as autoridades falavam em desastre."Nós temos uma sede real no Iraque", disse Ali Baban, o ministro do Planejamento. "Nossa agricultura vai morrer, nossas cidades vão definhar e nenhum Estado pode ficar quieto em uma situação dessas."Recentemente, o ministério da água anunciou que a Turquia dobrou o fluxo de água para o Eufrates, salvando o período de plantio de arroz em algumas áreas.A medida aumentou o fluxo de água em cerca de 60% de sua média, apenas o suficiente para atender metade das necessidades de irrigação para a estação de arroz. Apesar da Turquia ter concordado em manter o fluxo e até aumentá-lo, não há compromisso que exija que o país o faça.Com o Eufrates exibindo poucos sinais de melhora da saúde, a amargura em torno da água do Iraque ameaça se transformar em fonte de tensão por meses, ou até mesmo anos, entre o Iraque e seus vizinhos. Muitas autoridades americanas, turcas e até mesmo iraquianas, desdenhando as acusações como postura de ano eleitoral, disseram que o problema real está nas deploráveis políticas de gestão de águas do próprio Iraque."Costumava haver água por toda a parte", disse Abduredha Joda, 40 anos, sentando em sua choupana de junco em um terreno seco e rochoso fora de Karbala. Joda, que descreve sua situação difícil com um sorriso cansado, cresceu perto de Basra, mas fugiu para Bagdá quando Saddam Hussein drenou os grandes pântanos do sul do Iraque em retaliação pelo levante xiita de 1991. Ele chegou a Karbala em 2004 para pescar e criar búfalos d'água nos ricos alagadiços que o lembravam de seu lar. "Neste ano é apenas um deserto", ele disse.Ao longo do rio, não há falta de ressentimento em relação aos turcos e sírios. Mas também há ressentimento contra os americanos, curdos, iranianos e o governo iraquiano, todos eles responsabilizados. A escassez transforma todos em inimigos.As áreas sunitas rio acima parecem ter água suficiente, observou Joda, um comentário cheio de implicações.As autoridades dizem que nada melhorará se o Iraque não tratar seriamente de suas próprias políticas de água e de sua história de má gestão de águas. Canais que vazam e práticas de irrigação perdulárias desperdiçam água, e a má drenagem deixa os campos tão salgados com a evaporação da água que mulheres e crianças escavam imensos montes brancos das piscinas de água de rolamento.Em uma manhã escaldante em Diwaniya, Bashia Mohammed, 60 anos, trabalhava em uma piscina de drenagem ao lado da estrada colhendo sal, a única fonte de renda de sua família, agora que sua plantação de arroz secou. Mas a fazenda morta não era a crise real."Não há água do rio para bebermos", ela disse, se referindo ao canal que flui do Eufrates. "Agora está totalmente seco e contém água de esgoto. Eles cavam poços, mas às vezes a água simplesmente é cortada e temos que beber do rio. Todos meus filhos estão doentes por causa da água."No sudeste, onde o Eufrates se aproxima do fim de sua jornada de 2.784 quilômetros e se mistura com as águas menos salgadas do Tigre antes de desaguar no Golfo Pérsico, a situação é grave. Os pântanos de lá, que foram intencionalmente reinundados em 2003, resgatando a cultura antiga dos árabes do pântano, estão secando novamente. Os carneiros pastam em terras no meio do rio.Os produtores rurais, coletores de junco e criadores de búfalos continuam trabalhando, mas dizem que não poderão continuar se a água permanecer assim."O próximo inverno será a última chance", disse Hashem Hilead Shehi, um agricultor de 73 anos que vive em uma aldeia seca a oeste dos pântanos. "Se não conseguirmos plantar, então todas as famílias terão que partir."
Amir A. al-Obeidi, Mohammed Hussein e Abeer Mohammed contribuíram com reportagem.
Tradução: George El Khouri Andolfato

sábado, 11 de julho de 2009

Um bunker para uma possível hecatombe



Caverna no Ártico vai guardar todas variedades de alimentos do mundo para o caso de uma catástrofe planetária


Rick Weiss
Um cofre de alta segurança medindo quase a metade de um campo de futebol americano (cerca de 45 metros x 24 metros), será escavado numa montanha numa ilha remota acima do Círculo Polar Ártico.


Se as cercas que estão sendo erguidas, os detectores de movimento e as portas de aço herméticas não forem suficientes para desestimular qualquer pessoa a violar o interior de concreto da instalação, os ursos polares que rondam do lado de fora deverão ajudar.


Os mais de 100 países que endossaram coletivamente a construção do cofre dizem que será o ambiente mais seguro de seu tipo no mundo. Diante do que está em jogo, dizem eles, nada menos do que isso resolveria.


Quais são seus preciosos conteúdos? Sementes - milhões e milhões delas - de virtualmente todas as variedades de alimentos existentes no planeta.


As sementes de plantio são a fonte de sustento dos seres humanos, o produto de 10 mil anos de reprodução seletiva que datam dos primórdios da agricultura.


O “cofre do juízo final” como alguns o estão chamando, é a cópia de segurança fundamental na eventualidade de uma catástrofe planetária - o lugar aonde ir se a Terra for atingida por um asteróide, se houver um holocausto nuclear ou uma guerra biológica, para que a humanidade não precise começar de zero novamente.


Antes apenas um sonho - embora um sonho sombrio, atraente somente em comparação com o pesadelo que precederia seu uso - o armazém do planeta está prestes a se transformar numa realidade.


Ontem, no árido posto avançado norueguês de Svalbard, os primeiros-ministros de cinco países e um pequeno grupo de funcionários de alto escalão lançaram a pedra fundamental do que será, de fato, o Forte Knox (a zona de segurança máxima usada para guardar as reservas de ouro dos EUA) das sementes.


“Teremos a base biológica de toda a agricultura que realmente tem alguma relevância”, disse Cary Fowler, secretário-executivo da Global Crop Diversity Trust (Fundo de Diversidade de Lavoura Global), a organização internacional que está coordenando a criação do cofre juntamente com o governo da Noruega. “É uma realização espetacular, e será a mais segura que os seres humanos são capazes de fazer.”


Se o progresso continuar durante a curta estação de construção deste verão e do próximo, a caverna de alta tecnologia começará a aceitar depósitos de pequenos bancos de sementes e de organizações agrícolas e científicas na primavera de 2007, segundo os termos de um tratado internacional que entrou em vigor há dois anos.


Depois, a porta será fechada. E o Cofre Internacional de Sementes de Savalbard entrará em hibernação - um plano para garantir a sobrevivência da civilização humana.


Os cientistas calculam que existam 2 milhões de variedades de plantas usadas para alimentação e forragem hoje em dia. Isso inclui 100 mil variedades de arroz, o mais usado alimento da dieta humana, e mais de mil espécies de banana, uma fruta nutritiva de importância global.


As sementes dessas culturas, que podem ser menores que sementes de papoula ou tão grandes quanto cocos, são repositórios de valor inestimável do DNA das plantas. São a matéria-prima que os agricultores e pesquisadores usam para desenvolver plantas mais produtivas e nutritivas capazes de suportar alterações climáticas, novas doenças ou pragas.

domingo, 21 de junho de 2009

O Reino de Cristo: São Papías e Pe Lacunza, S.J.

Cristo Rei


São Papias


Pe Manuel Lacunza, S. J.



Muita tinta tem-se derramado sobre o fato de São Papías ter tido contato direto com o Apóstolo São João, o escritor do Apocalipse. É bem provável que o testemunho de Santo Irineu de Lião sobre isso seja fidedigno. A Catholic Encyclopedia também defende que Papías foi discípulo do autor do Apocalipse e declara:



O Bispo Pápias de Hierápolis, discípulo de S. João,
surgiu como defensor do milenarismo. Ele afirmava que recebera a sua doutrina de
contemporâneos dos Apóstolos, e Irineu conta que outros ‘Presbíteros’, que
haviam visto e ouvido o discípulo João, aprenderam dele a crença no milenarismo
como parte da doutrina do Senhor. Segundo Eusébio
[1], Papias, em seu livro, asseverou que a
ressurreição dos mortos seria seguida de mil anos de um reino visível, glorioso
e terrestre de Cristo.”

Também São Justino, nascido na Palestina, que sofreu o martírio em Roma por volta de 165, Santo Irineu, bispo de Lião, que morreu em 202, Tertuliano, que morreu em 222, e o grande escritor Lactâncio, se encontram na lista daqueles que assim pensavam e ensinavam. Eles, se não tiveram contato direto com os apóstolos, foram contemporâneos aos mesmos e conviveram certamente com outros que tiveram contato com os primeiro escolhidos do Senhor, como é o caso de Papías.


O próprio São Pedro, primeiro pastor supremo, fala de um novo céu e de uma nova terra. Os elementos abrasados se dissolverão e tudo o que existe dará lugar a estes novos céus e terra. O Ap. 20 é muito claro. Façamos antes algumas considerações.


A obra "La venida del Messias en gloria y Majestad" , do Pe Manuel Lacunza, pode colocar lume em nossa forma de ver as coisas. Por ela podemos perceber que um dos maiores males que grassam já de longo data no mundo católico, está firmado numa certa negligência e indiferença no que se refere ao estudo da Divina Escritura. Se os fariseus e escribas tivessem sido diligentes no estudo das profecias, certamente não teriam rejeitado a Nosso Senhor Jesus Cristo. Atualmente, nos meios cristãos, também está a ocorrer a mesma coisa: partes importantes da Revelação sobre a vinda gloriosa de Cristo são omitidas ou simplesmente reduzidas ao âmbito do alegorismo. Como diz Lacunza, "já temos regras próprias para não entender jamais o que lemos na Escritura." Foi daí que surgiram as grandes heresias, dos alegorismos.


Ora, quando vemos as Testemunhas de Jeová negando a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e uma série de outras verdades, inclusive a da existência da Inferno, o que podemos pensar? A culpa seria da Escritura? Seria a Escritura tão ambígua para dar margem a tantas interpretações errôneas? Evidentemente, não! Quando lemos no Evangelho de São João que "No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus" e que "o Verbo se fez carne e habitou entre nós" não temos motivo algum para duvidar que Cristo é Deus encarnado. Mas por que as Testemunhas de Jeová não crêem nisso? A resposta funda-se primeiramente no fato de serem orgulhosos e não poderem, portanto, conceber o Mistério da Santíssima Trindade. Por isso eles criaram uma interpretação alegórica desta passagem tão clara da Escritura. Por que os protestantes não aceitam o fato de Nosso Senhor Jesus Cristo estar realmente presente em Corpo, Sangue, Alma e Divindade nas espécies consagradas do pão e do vinho? Pelo mesmo fato de interpretarem alegoricamente as palavras de Nosso Senhor. Por que motivo os "teólogos" como Ratzinger e outros insistem em aliar o Darwinismo à Criação, sendo que estes são diametralmente opostos? Igualmente pelo mesmo fato de insistirem no alegorismo. Ah, dizem eles, a ciência já muito avançou, portanto, não é possível crer que Deus tenha, literalmente, feito o homem, este deve ser fruto de uma série de processos evolutivos fomentados pelo próprio Deus (para não parecer ateísmo) que teria infundido a potência evolutiva na matéria inerte. Pode, contudo, a matéria gerar a inteligência (razão) e, portanto, a alma? Gozam os homens de maior credibilidade que Deus? Não analisaram estes homens orgulhosos que tudo o que Deus disse por meio de Sua Santa Palavra cumpriu-se e está a se cumprir literalmente? Com estes alegorismos a Sagrada Escritura passou a ser um livro de enigmas. Evidentemente, na Escritura há algumas passagens difíceis, (não impossíveis!) de se entender, por isso o Apóstolo São Pedro reprova não as passagens, mas aos ignorantes e vacilantes que as torcem, como fazem com as demais Escrituras, para a própria perdição. (II Pd 3, 16) Vejamos, amados irmãos, como temos que defender não somente a inerrância, mas também a objetividade das Sagradas Escrituras, mesmo quando as mesmas encerram algumas passagens difíceis. Outro ponto importante a ser esclarecido é o referente ao Magistério solene dos Papas e bispos fiéis reunidos nos Concílios. Quando a Igreja congregada no Espírito Santo proclamou solenemente verdades tão importantes da nossa Fé, na maioria dos Santos Concílios (Divindade de Cristo, por exemplo), a mesma nunca acrescentou nada à Revelação, mas apenas tinha como objetivo central o combate às heresias que se levantavam para confundir:


*Nicéia I – combateu o arianismo;
*Constantinopla I – combateu o macedonismo;
*Éfeso – combateu o nestorianismo e o pelagianismo (que vive até hoje);
*Calcedônia – combateu o eutioquismo;
*Constantinopla II – renovou a condenação do nestorianismo e condenou o origianismo;
*Constantinopla III – condenou o monotelismo;
*Nicéia II – condenou os iconoclastas;
*Constantinopla IV – condenou Fócio;
*Latrão I – condenou a Simonia e as investiduras leigas;
*Latrão II – condenou o cisma de Anacleto;
*Latrão III – condenou os albigenses;
*Latrão IV – condenou os albigenses e os valdenses;
*Constança – condenou o Concílio de Piza;
*Trento – condenou o protestantismo.

Temos que dar a devida atenção a este ponto porque, às vezes, tem-se a impressão de que a igreja afirmou tais coisas pelo fato de as Escrituras não terem sido suficientemente claras em si mesmas, o que não é verdade. Donde vemos que o Magistério não completa a Revelação, como se faltasse algo à mesma, mas somente a confirma e ensina. Recentemente, vi um teólogo dizendo algumas besteiras na televisão: “para os protestantes a Revelação encerrou-se com a Bíblia, para nós ela continua até hoje, através dos Concílios...” Tal afirmação não procede! (O teólogo ainda por cima teve a coragem de dizer que o Vaticano II faz parte da Revelação! Ora, este mesmo Concílio disse que a Revelação de Cristo encerrou-se na cruz! O que também não é verdade.)


A Igreja nos Concílios sempre tinha em vista, quando proclamava os dogmas, combater e refutar os heréticos que criavam confusões cheias de sofismas utilizando-se das próprias Escrituras. O problema não estava nas Escrituras, mas sim nos heréticos que as deturpavam. Então, a Igreja, para o bem dos fiéis, confirmava solenemente aquilo que sempre fora crido universalmente (TRADIÇÃO DIVINA) para a humilhação daqueles vacilantes de que falava o Apóstolo São Pedro.

É preciso reconhecer, no entanto, que há elementos, principalmente no contexto da escatologia, que a Santa Igreja recebeu - porque a Revelação dada é plena -, mas que ainda não foram explicitados, ou melhor, não tomaram o seu significado verdadeiro no entendimento dos fiéis. Havia, nos primeiros séculos, outros temas que, contudo, eram mais principais e urgentes para a salvação dos fiéis (profissão de Fé e sacramentos, por exemplo) em tempos de heresias, estes receberam o seu sentido real como deve ser perpetuamente mantido e entendido, senão, de outra forma, os fiéis se perderiam com significados múltiplos, como acontece nas seitas protestantes. A questão magna é: até que ponto os santos padres, principalmente os posteriores ao IV século, teriam a clareza devida do que vivemos hoje, neste tempo tão singular da história da humanidade? Não foi um grande perigo para a teologia este distanciamento do sentido intrínseco da Escritura? Podemos atualmente, contudo, enxergar os sentidos das profecias muito melhor, pois estamos mais próximos do cumprimento das mesmas, aliás, estamos vendo o seu cumprimento.Temos que compreender igualmente que há alguns critérios a seguir para não cairmos no livre exame das Escrituras, indo, possivelmente, contra coisas já definidas solenemente pela Igreja:


1º Critério: Que a passagem que se lê, ou melhor, que se interpreta, não pertença imediatamente à substância da Religião ou aos dogmas universais da Igreja, como também à moral. Sobre isso disse a Sessão IV do Concílio de Trento: "em coisas pertencentes à Fé e aos costumes que visam a propagação da Doutrina Cristã, violentando a Sagrada Escritura pra apoiar os seus ditames contra o sentido já dado pela Santa Mãe a Igreja, à qual privativamente cabe determinar o verdadeiro sentido e interpretação das sagradas letras; nem tão pouco contra o unânime consentimento dos padres."


2º Critério: Que a inteligência da passagem que se interpreta seja, por parte dos santos padres, de mera suspeita ou conjectura, não havendo, portanto, consenso unânime ou verdade declarada como de Fé.


3º Critério: Que aquele ponto que se interpreta não tenha sido tratado de propósito determinado pelos santos padres, de maneira que os mesmos tivessem provado, determinado e resolvido tal passagem como verdade e tendo tido o contrário por erro. Que a passagem interpretada tenha sido apenas tratada incidentemente em algum sermão ou homilia, não de maneira determinada e unânime.Seguindo estes critérios, podemos estudar confiantemente as Sagradas Escrituras, principalmente no que se refere à Escatologia ( a Parusia, a Ressurreição e o Reinado de Cristo, etc.), pois boa parte desta temática não pertence imediatamente ao dogma e à moral, e os antigos não a trataram com propósito determinado, além do que não há um consentimento unânime dos santos padres sobre isso.Sobre o Reinado de Cristo pudemos ver que é uma questão aberta na Igreja. Muitos, no entanto, pensam o contrário, pensam que a Igreja condenou o reinado em si. Estudando melhor a história i fiel poderá perceber que a crença no reinado de Cristo era um sentimento comum em muitos varões eclesiásticos e mártires, segundo as palavras do próprio São Jerônimo. Um erudito da atualidade, Dr. Homero Johas, assegura que realmente não há nenhuma condenação da Igreja em relação a isso. É, portanto, matéria livre.


Todavia, correm, hoje, os católicos o mesmo risco que os judeus da época de Nosso Senhor Jesus Cristo. Eles abraçaram a um sistema geral de concepções errôneas sobre as Escrituras, e se acomodaram ao mesmo deixando as Escrituras em si. Hoje também existe um sistema de idéias arbitrárias nos meios católicos no que é referente à Vinda Gloriosa de Nosso Senhor Jesus Cristo, ao que a antecede e ao que a sucederá. Naquilo que se ensina ainda faltam muitas coisas substanciais e que estão fora do seu legítimo lugar. Vejamos então um pequeno resumo daquilo que deveria ser ensinado: Nosso Senhor virá do céu à terra, acompanhado dos seus anjos e santos já ressuscitados. Virá para julgar os vivos e os mortos, e isso em dois juízos diversos no modo e no tempo. Deve, portanto, haver um espaço de tempo considerável entre a Vinda do Senhor e o Juízo dos mortos, ou ressurreição universal.Em relação ao milênio, há três grupos, os dois primeiros a Igreja condenou, não por causa do milênio, mas por causa das interpretações errôneas que aqueles faziam do mesmo:

I. Os herejes: colocavam nestas coisas a bem aventurança do homem. Reino de prazeres carnais. (Cerinto)


II. Os rabinos e judaizantes: No reinado de Cristo todos os homens serão obrigados a cunmprir a lei mosaica (circuncisão). Primazia judaica sobre o mundo. Dentre eles fez parte um bispo africano chamado Nepos.


III. Os católicos pios: uma multidão de santos e mártires, entre eles São Justino, Santo Irineu e São Papías que era amigo do apóstolo São João, com quem conversou diversas vezes. Cristo virá e reinará na terra por mil anos, os fiéis gozarão de delícias espirituais pela presença do senhor e no fim haverá uma prova final: satanás será solto. Após isso se dará o juízo final. Sobre eles disse Lactâncio: "esta é a doutrina dos santos, dos padres, dos profetas, é a que seguimos os cristãos."


O milênio católico, pela propagação dos primeiros mártires e pelo sentido intrínseco das Escrituras, é tão certo quanto o ar que respiramos. No entanto como será a vivência do mesmo isso só saberemos se cehgarmos lá. Que os adversários do reino de Cristo pensem bem para não jogarem ao chão a criança junto com a água suja.


A.M.D.G.V.M.


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*Ainda que seja verdadeiro o que disse Eusébio sobre Papías ter tido contato com um outro João (não o evangelista) podemos constatar que era um pensamento unânime em meio aos Padres Apostólicos a crença no reino milenar de Cristo.

sábado, 13 de junho de 2009

O ANTICRISTO: Guerra ou Paz?


O Anticristo será um líder que busca a paz e trava guerras. Na busca de paz ele será bem-sucedido e enganador; ao travar guerras ele será destemido e destrutivo. O Anticristo geralmente é descrito na Bíblia como um guerreiro. Suas atividades são resumidas em Daniel 9.27:


"Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele."


Em Apocalipse 6.2, João apresenta o Anticristo ao escrever: "Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer."


Nosso mundo precisa desesperadamente de paz, pessoas sinceras de vários contextos de vida trabalham e oram diariamente por uma paz duradoura. Na verdade, como crentes, somos incentivados pela Bíblia a orar por paz. Ainda assim, a instabilidade política é profunda em muitas regiões do mundo. A busca de uma paz permanente no Oriente Médio exige muita atenção e produz muitas manchetes; muitas vidas e carreiras foram sacrificadas na tentativa de trazer paz à região. Em última análise, no entanto, não haverá paz duradoura no mundo enquanto ele não for governado por Jesus Cristo, o Príncipe da Paz.


Quando o Anticristo emergir, será reconhecido e aceito por causa de sua habilidade como pacificador. Como líder da confederação multinacional, ele imporá paz a Israel e ao Oriente Médio, iniciando e formulando um tratado de paz para Israel. O Dr. Walvoord escreve sobre essa paz:


Quando um gentio, líder de dez nações, apresentar um tratado de paz a Israel, este será imposto com força superior e não como um tratado de paz negociado, ainda que aparentemente inclua os elementos necessários para tal acordo. Ele incluirá a delimitação das fronteiras de Israel, o estabelecimento de relações comerciais com seus vizinhos – algo que Israel não tem atualmente, e, principalmente, oferecerá proteção contra ataques externos, o que permitirá que Israel relaxe seu estado de constante alerta militar. Também é possível prever que algumas tentativas serão feitas para abrir áreas sagradas de Jerusalém para todas as religiões a elas relacionadas.[1]


No decorrer dos séculos, cristãos e judeus seguiram a exortação de Salmo 122.6 de "orar pela paz de Jerusalém." Mas a falsa paz do Anticristo não é a "paz de Jerusalém." O tratado ou aliança de paz do Anticristo só trará uma paz temporária e superficial à região. A princípio ela poderá ser eficaz e reconfortante, mas não durará. Depois de três anos e meio ela será quebrada e os gritos de alegria serão substituídos por gritos de aflição. Como todas as obras de Satanás, a vitória proclamada acabará em dor e violência:


Apesar dos detalhes da aliança não serem revelados na Bíblia, aparentemente ela trará grande alívio para Israel e para todo o mundo. O tempo de paz é previsto nas profecias de Ezequiel que descrevem Israel como um povo "em repouso, que vive seguro" nessa época (Ez 38.11). Em 1 Tessalonicenses 5.3 a frase que estará na boca do povo antes da Grande Tribulação cair sobre eles é: "Paz e segurança." ...A paz de que Israel desfrutará por três anos e meio se transformará tragicamente numa paz falsa e no prelúdio de um tempo de angústia incomparável, quando dois de cada três israelitas morrerão na terra (Zacarias 13.8).[2]


Num determinado ponto, por volta da metade da Tribulação, a paz de Israel será desafiada por exércitos invasores do norte (Ezequiel 38-39). Esses exércitos atacarão Israel, desafiando a paz estabelecida pelo Anticristo e sua autoridade. Mas Deus intervirá a favor de Israel, protegendo-o e aniquilando os exércitos invasores (Ezequiel 38.19-39.5). Isso se realizará em parte por um terremoto (38.19,20), em parte por confusão militar (38.21), e por uma praga acompanhada de granizo e fogo (38.22).


Depois desse conflito e da quebra da aliança com Israel, o Anticristo se declarará líder mundial. Isso poderá ser resultado da sua vitória sobre os exércitos invasores. O Dr. Walvoord escreve que "o líder da confederação de dez nações se encontrará numa posição em que poderá proclamar-se ditador mundial, e aparentemente ninguém será forte o suficiente para lutar contra ele. Sem ter que lutar para conseguir isso, ele governará o mundo como instrumento de Satanás."[3] Seu poder e força aumentarão, assim como sua tirania, e isso resultará num desafio final da sua força militar e política, que culminará na batalha de Armagedom (Apocalipse 16.14-16). Como tantos líderes e governantes antes dele, o Anticristo prometerá paz e travará guerras. Ele entrará num conflito de conseqüências globais – um conflito definitivo do tipo "quem ganhar fica com tudo" – e será derrotado e destruído por Jesus Cristo (veja Salmo 2).
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Notas

Walvoord, Major Bible Prophecies, p. 319. Ibid., pp. 319, 320. Ibid., p. 341

sábado, 6 de junho de 2009

666: A Marca da Besta


Dentre todos os tópicos da Bíblia, talvez a marca da besta seja o que mais tem suscitado especulações e argumentações ridículas e bombásticas. Cristãos e não-cristãos debatem o significado de seu valor numérico. Mas o que diz, realmente, o texto bíblico?


O Número 666: Marca Registrada da Tribulação?

A questão central da Tribulação é: Quem tem o direito de governar, Deus ou Satanás? Deus vai provar que é Ele quem tem esse direito. Pela primeira e única vez na história, as pessoas terão uma data limite para aceitarem o Evangelho. Por enquanto, todos podem aceitar ou rejeitar essa mensagem em diferentes momentos da vida; alguns o fazem na infância, outros no início da fase adulta, outros na meia-idade, e alguns até na velhice. Mas, quando vier a Tribulação, as pessoas terão que tomar essa decisão de forma imediata ou compulsória por causa da marca da besta, de modo que toda a humanidade será deliberadamente dividida em dois segmentos. O elemento polarizador será precisamente a marca da besta.


A Bíblia ensina que o líder da campanha em defesa da marca da besta será o falso profeta, que está ligado à falsa religião (Ap 13.11-18). Apocalipse 13.15 deixa claro que o ponto-chave em tudo isso é adorar "a imagem da besta". A marca da besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a declararem do lado de quem estão: do Anticristo ou de Jesus Cristo. Todos terão que escolher um dos lados. Será impossível manter uma posição neutra ou ficar indeciso com relação a esse assunto. A Escritura é muito clara ao afirmar que os que não aceitarem a marca serão mortos. Toda a humanidade será forçada a escolher um dos lados: "...todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos" (Ap 13.16). O Dr. Robert Thomas comenta que essa construção retórica "abrange todas as pessoas, de todas as classes sociais, [...] ordenadas segundo sua condição financeira, [...] abrangendo todas as categorias culturais [...]. As três expressões são um recurso estilístico que traduz universalidade".[1] A Escritura é muito específica. O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).


A palavra "marca" aparece em muitas passagens da Bíblia. Por exemplo, ela é usada várias vezes em Levítico, referindo-se a um sinal que torna o indivíduo cerimonialmente impuro, e está geralmente relacionada à lepra. É interessante notar que o modo como Ezequiel 9.4 usa a idéia de "marca" é semelhante ao de Apocalipse: "E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal a testa dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela". Nessa passagem, o sinal serve para preservação, assim como o sangue espalhado nas ombreiras das portas livrou os hebreus durante a passagem do anjo da morte, como relata o Livro do Êxodo. Em Ezequiel, a marca é colocada na fronte, semelhantemente à do Apocalipse. Todas as sete ocorrências da palavra "marca" ou "sinal" (gr. charagma) no Novo Testamento em grego, encontram-se no Livro do Apocalipse, e todas se referem à "marca da besta" (Ap 13.16,17; 14.9,11; 16.2; 19.20; 20.4). O Dr. Thomas explica o significado desse termo na Antigüidade:


A marca deve ser algum tipo de tatuagem ou estigma, semelhante às que recebiam os soldados, escravos e devotos dos templos na época de João. Na Ásia Menor, os seguidores das religiões pagãs tinham prazer em exibir essas tatuagens para mostrar que serviam a um determinado deus. No Egito, Ptolomeu IV Filopátor (221-203 a.C.) marcava com o desenho de uma folha de trevo os judeus que se submetiam ao cadastramento, simbolizando a servidão ao deus Dionísio (cf. 3 Macabeus 2.29). Esse significado lembra a antiga prática de usar marcas para tornar pública a fé religiosa do seu portador (cf. Isaías 44.5), e também a prática de marcar os escravos a fogo com o nome ou símbolo de seu proprietário (cf. Gl 6.17). O termo charagma ("marca") também era usado para designar as imagens ou nomes dos imperadores, cunhadas nas moedas romanas e, portanto, poderia muito bem aplicar-se ao emblema da besta colocado sobre as pessoas.[2]


Alguns se perguntam por que foi usado um termo tão específico para designar a marca do Anticristo. Essa marca parece ser uma paródia do plano de Deus, principalmente no que se refere aos 144.000 "selados" de Apocalipse 7. O selo de Deus sobre Suas testemunhas muito provavelmente é invisível e tem o propósito de protegê-las do Anticristo. Por outro lado, o Anticristo oferece proteção contra a ira de Deus – uma promessa que ele não tem condições de cumprir – e sua marca é visível e externa. Como os que receberem a marca da besta o farão voluntariamente, é de supor que as pessoas sentirão um certo orgulho de terem, em essência, a Satanás como seu dono. O Dr. Thomas afirma: "A marca será visível e identificará todos os que se sujeitarem à besta".[3]


Uma Identificação Traiçoeira
Além de servir como indicador visível da devoção ao Anticristo, a marca será a identificação obrigatória em qualquer transação comercial na última metade da Tribulação (Ap 13.17). Este sempre foi o sonho de todos os tiranos da história – exercer um controle tão absoluto sobre seus vassalos a ponto de decidir quem pode comprar e quem pode vender. O historiador Sir William Ramsay comenta que Domiciano, imperador romano no primeiro século, "levou a teoria da divindade Imperial ao extremo e encorajou ao máximo a ‘delação’; [...] de modo que, de uma forma ou de outra, cada habitante das províncias da Ásia precisava demonstrar sua lealdade de modo claro e visível, ou então era imediatamente denunciado e ficava impossibilitado de participar da vida social e de exercer seu ofício".[4] No futuro, o Anticristo aperfeiçoará esse sistema com o auxílio da moderna tecnologia.


Ao longo da história, muitos têm tentado marcar certos grupos de pessoas para o extermínio, mas sempre houve alguns que conseguiram achar um meio de escapar. Porém, à medida que a tecnologia avança, parece haver uma possibilidade cada vez maior de bloquear praticamente todas as saídas. Essa hipótese é reforçada pelo emprego da palavra grega dunétai – "possa" (Ap 13.17), que é usada para transmitir a idéia do que "pode" ou "não pode" ser feito. O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca. O controle da economia, ao nível individual, através da marca, encaixa-se perfeitamente no que a Bíblia diz a respeito do controle do comércio global pelo Anticristo, delineado em Apocalipse 17 e 18.


A segunda metade de Apocalipse 13.17 descreve a marca como "o nome da besta ou o número do seu nome". Isso significa que "o número do nome da besta é absolutamente equivalente ao nome, [...]. Essa equivalência indica que, como nome, ele é escrito com letras; mas, como número, é o análogo do nome escrito com algarismos".[5] O nome do Anticristo será expresso numericamente como "666".


Calculando o Número
Nesse ponto da profecia (Ap 13.18), o apóstolo João interrompe momentaneamente a narrativa da visão profética e passa a ensinar a seus leitores a maneira correta de interpretar o que havia dito. Uma leitura do Apocalipse demonstra claramente que os maus não entenderão o significado, porque rejeitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Por outro lado, os demais que estiverem atravessando a Tribulação receberão sabedoria e entendimento para que possam discernir quem é o Anticristo e recusar a sua marca. A Bíblia deixa claro que aqueles que receberem a marca da besta não poderão ser salvos (Ap 14.9-11; 16.2; 19.20; 20.4) e passarão a eternidade no lago de fogo. O fato de João usar essa passagem crucial para transmitir sabedoria e entendimento aos crentes, com relação a um assunto de conseqüências eternas, mostra que Deus proverá o conhecimento necessário para que o Seu povo possa segui-lO fielmente.


Mas o que essa sabedoria e esse conhecimento permitem que os crentes façam? A passagem diz que podemos "calcular". Calcular o quê? Podemos calcular o número da besta.


O principal propósito de alertar os crentes sobre a marca é permitir que eles saibam que, quando em forma de número, o "nome" da besta será 666. Assim, os crentes que estiverem passando pela Tribulação, quando lhes for sugerido que recebam o número 666 na fronte ou na mão direita, deverão rejeitá-lo, mesmo que isso signifique a morte. Outra conclusão que podemos tirar é que qualquer marca ou dispositivo oferecido antes dessa época não é a marca da besta que deve ser evitada.


Portanto, não há motivo para os cristãos de hoje encararem o número 666 de forma supersticiosa. Se o nosso endereço, número de telefone ou código postal incluem esse número, não precisamos ter medo de que algum poder satânico ou místico nos atingirá. Por outro lado, temos que reconhecer que muitos ocultistas e satanistas são atraídos por esse número por sua conexão com a futura manifestação do mal. Porém, o número em si não tem poderes sobrenaturais. Quando um crente acredita nisso, já caiu na armadilha da superstição. A Bíblia ensina que não há nenhum motivo para atribuir poderes místicos ao número 666.


A Carroça na Frente dos Bois
Muitos têm tentado descobrir a identidade do Anticristo através de cálculos numéricos. Isso é pura perda de tempo. A lista telefônica está cheia de nomes que poderiam ser a solução do enigma, mas a sabedoria para "calcular" o nome não é para ser aplicada agora, pois isso seria colocar a carroça adiante dos bois. Esse conhecimento é para ser usado pelos cristãos durante a Tribulação.


Em 2 Tessalonicenses 2, São Paulo ensina que, durante a presente era da Igreja, o Anticristo está sendo detido. Ele será "revelado somente em ocasião própria" (v.6). Ao escolher a palavra "revelado", o Espírito Santo quis indicar que a identidade do Anticristo estará oculta até a hora de sua revelação, que ocorrerá em algum momento após o Arrebatamento da Igreja. Portanto, não é possível saber quem é o Anticristo antes da "ocasião própria". O Apocalipse deixa bem claro que os cristãos saberão na hora certa quem é o Anticristo.


Como apontamos acima, o Apocalipse não deixa dúvida de que durante a Tribulação todos os cristãos saberão que receber a marca da besta será o mesmo que rejeitar a Cristo. Durante a Tribulação, todos os cristãos terão plena consciência disso onde quer que estejam. Nenhuma das hipóteses levantadas no passado, ou que venham a ser propostas antes da Tribulação, merece crédito.


Apocalipse 13.17-18 diz claramente que o número 666 será a marca que as pessoas terão que usar na fronte ou na mão direita. Em toda a história, ninguém jamais propôs a utilização desse número em condições semelhantes às da Tribulação, de modo que todas as hipóteses já levantadas a respeito da identidade do Anticristo podem ser descartadas.


O mais importante nessa passagem é que podemos nos alegrar em saber que a identificação do futuro falso Cristo ainda não é possível, mas o será quando ele ascender ao trono. Com certeza, aquele a quem o número 666 se aplica é alguém que pertence a uma época posterior ao período em que João viveu, pois ele deixa claro que alguém iria reconhecer esse número. Se nem a geração de João nem a seguinte foi capaz de discerni-lo, isso significa que a geração que poderá identificar o Anticristo forçosamente estava (e ainda está) no futuro. No passado, houve várias figuras políticas que tipificaram características e ações desse futuro personagem, mas nenhum dos anticristos anteriores se encaixa perfeitamente no retrato e no contexto do Anticristo do final dos tempos.[6]


A Relação entre Tecnologia e a Marca da Besta
Muitos têm feito as mais variadas hipóteses sobre a marca da besta. Alguns dizem que ela será como o código de barras utilizado para identificação universal de produtos. Outros imaginam que seja um chip implantado sob a pele, ou uma marca invisível que possa ser lida por um scanner. Contudo, essas conjeturas não estão de acordo com o que a Bíblia diz.
A marca da besta – 666 – não é a tecnologia do dinheiro virtual nem um dispositivo de biometria. A Bíblia afirma de forma precisa que ela será:


a marca do Anticristo, identificada com sua pessoa
o número 666, não uma representação
uma marca, como uma tatuagem
visível a olho nu
sobre a pele, e não dentro da pele
facilmente reconhecível, e não duvidosa
recebida de forma voluntária; portanto, as pessoas não serão ludibriadas para recebê-la involuntariamente
usada após o Arrebatamento, e não antes
usada na segunda metade da Tribulação
necessária para comprar e vender
recebida universalmente por todos os não-cristãos, mas rejeitada pelos cristãos
uma demonstração de adoração e lealdade ao Anticristo
promovida pelo falso profeta
uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.


Talvez na história ou na Bíblia nenhum outro número tenha atraído tanto a atenção de cristãos e não-cristãos quanto o "666". Até mesmo os que ignoram totalmente os planos de Deus para o futuro, conforme a revelação bíblica, sabem que esse número tem um significado importante. Escritores religiosos ou seculares, cineastas, artistas e críticos de arte fazem menção, exibem ou discorrem a respeito dele. Ele tem sido usado e abusado por evangélicos e por membros de todos os credos, tendo sido objeto de muita especulação inútil. Freqüentemente, pessoas que se dedicam com sinceridade ao estudo da profecia bíblica associam esse número à tecnologia disponível em sua época, com o intuito de demonstrar a relevância de sua interpretação. Mas, fazer isso é colocar "a carroça na frente dos bois", pois a profecia e a Bíblia não ganham credibilidade ou legitimidade em função da cultura ou da tecnologia.


Conclusão
O fato da sociedade do futuro não utilizar mais o dinheiro vivo será usado pelo Anticristo. Entretanto, seja qual for o meio de troca substituto, ele não será a marca do 666. A tecnologia disponível na época da ascensão do Anticristo será aplicada com propósitos malignos. Ela será empregada, juntamente com a marca, para controlar o comércio (como afirma Apocalipse 13.17). Sendo assim, é possível que se usem implantes de chips, tecnologias de escaneamento de imagens e biometria para implementar a sociedade amonetária do Anticristo, como um meio de implantar a política que impedirá qualquer pessoa de comprar ou vender se não tiver a marca da besta. O avanço da tecnologia é mais um dos aspectos que mostram que o cenário para a ascensão do Anticristo está sendo preparado. Maranata!

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1-Robert L. Thomas, Revelation 8-22: An Exegetical Commentary (Chicago: Moody Press, 1995), pp. 179-80.
2-Thomas, Revelation 8-22, p. 181.
3-Thomas, Revelation 8-22, p. 181.
4-Sir William Ramsay, The Letters to the Seven Churches (New York: A. C. Armstrong & Son, 1904), p. 107.
5-Thomas, Revelation 8-22, p. 182.
6-Thomas, Revelation 8-22, p. 185.

sábado, 23 de maio de 2009

A SUBJUGAÇÃO DA POPULAÇÃO


Um jornalista Londrino, do The Guardian, adverte para um futuro horrendo de controle local, assédio e a subjugação da população caso aceite os Cartões de Identificação, microchips

Paul Joseph Watson

Prison Planet.com

Terça-feira, 19 de maio de 2009

O Jornalista do editorial londrino The Guardian, Charlie Skelton, que iniciou a cobertura da 2009 Bilderberg Conferência numa forma jovial e escarnecedora, já está avisando que o odioso tratamento conferido a ele pela policia e por espiões disfarçados é apenas uma amostra do que podemos esperar em nosso dia a dia, se permitirmos que a agenda dos Bilderbergs, especificamente, a implementação dos cartões de identificação e microchips lograrem êxito.

Inicialmente, se colocando a cobrir o evento de forma satírica, Skelton deixou a Grécia ontem com frio na espinha com relação à forma como tinha sido assediado, detido e perseguido durante dias a fio pelas autoridades apenas por tirar fotografias do hotel onde membros dos Bilderberg estavam hospedados.

“A minha experiência ao longo dos últimos dias na Grécia concedeu-me uma única e séria conclusão”, escreve Skelton, “que temos de lutar, lutar, lutar, agora - já, nesta segunda, com cada centímetro cúbico de nossas almas – a fim de parar com os cartões de identificação. ”

Posso dizer-lhe agora que o argumento “Se eu tiver feito nada de errado, por que iria me preocupar em mostrar quem eu sou?” É sub-humano. Pior que isso é ser um cavalo de hóquei. É tudo sobre o poder de interrogar, a obrigação de demonstrar, a justificação da existência, de um poder questionador sobre a subserviência do questionado . (Você sabia que a maioria dos policiais gregos não usa um número (identificação)? Esta é uma obrigação que vai somente num único sentido).

Eu tenho aprendido isso de diferentes formas, detenções ,seguranças zangados, e choque com policias sem identificação e mais um monte de outras situações por conta de correr atrás dos Bilderberg. Eu passei a semana vivendo um possível pesadelo futuro e muitos diferentes terríveis passados. Eu tive um pequeno vislumbre de um mundo controlado e submetido a forças de segurança intocáveis. E isso me deixou abalado. Isso me deixou, literalmente, em frangalhos.

Skelton acrescenta que o bilhete de identidade transforma o cidadão em um suspeito e seria “o fim de tudo”, observando que os planos são também preparados para substituir o cartão com um microchip implantável para uma maior eficiência e monitoramento da população, um assunto que foi para discussão no ano passado na conferência do grupo Bilderberg .

Durante a reunião em Washington DC, a fonte do jornalista Jim Tucker disse-lhe que os Bilderberg discutiram sobre o implante de microchips em massa nos seres humanos, o qual seria introduzido sob o pretexto da luta contra o terrorismo, que os “bons” seriam autorizados a circular livremente a partir de aeroportos desde que seus microchips possam ser digitalizados e as informações armazenadas em um banco de dados.

Destacando o fato que as autoridades da Grécia descobriram facilmente como intimidar e assediar os jornalistas porque não eram tão poucos ali. Skelton agora está conclamando para um dilúvio de jornalistas com o intuito de cobrirem o próximo encontro dos Bilderberg em 2010.

“Publicidade é como sal na lesma gigante Bilderberg. Assim, sugiro que no próximo ano voltemos um pouco mais preparados. Se a imprensa convencional se recusa a fazer a devida cobertura a este enorme evento anual, então, os cidadãos interessados terão de criar uma mídia popular para que as informações cheguem a todos. Encontre a maior lente que você tiver e junte-se a nós no encontro dos Bilderberg em 2010. Não faço idéia de onde será esta reunião, mas é geralmente noticiado com alguns dias de antecedência”, escreve.

O encontro dos Bilderberg em 2009 foi novamente marcado por um quase apagão universal da imprensa que deixou de registrar cerca de 150 dos maiores mandatários do planeta se reunindo em segredo para orientar o futuro do mundo. O encontro do G8 ou o Fórum Econômico Mundial atraem milhares de jornalistas com cobertura total, não ocorrendo o mesmo com os Bilderberg, apesar de seu fascínio e sigilo, que normalmente atraem jornalistas que procuram um lugar ao sol - como uma mariposa para a chama. O encontro foi mencionado por apenas um punhado de empresas de mídia corporativa. Nenhuma rede de noticiário estadunidense ousou tocar na história.

Conforme Skelton destacou, quanto mais luz se jogar nas obscuras atividades dos Bilderberg’s, mais questionamentos surgirão por parte das pessoas.

“Pedindo aos jornais que envie um correspondente. Pedindo ao MP para fazer perguntas ao parlamento. Isso aconteceu há poucos dias na Holanda. Citando um artigo de Paul Joseph Watson em prisonplanet.com, uma autoridade holandesa do MP questionou no parlamento sobre a participação do Primeiro-Ministro, o Ministro dos Assuntos Europeus e a Rainha Beatriz, pedindo-lhes para tornar públicas quaisquer itens que estavam na ordem do dia, e se a ratificação do Tratado de Lisboa foi discutido “, ele escreve.

terça-feira, 19 de maio de 2009

CATÁLOGO DE CDs e LIVROS: adquira e divulgue!

CDs

Código Título
001 O Mistério da Igreja – Colossences 1,25-29
002 Da Sombra à Realidade – Colossences 2,17
003 Ao Soar da Trombeta de Deus – 1 Tessalonicenses 4,16
004 Passando pelo Fogo Purificador – 1 Pedro 1,7
005 Revesti-vos do Senhor – Romanos 13,14
006 O Vencedor Revestido de Vestes Brancas – Apocalipse 3,5
007 Dogmas Marianos – 1
008 Dogmas Marianos – 2
009 A Intolerância Doutrinal – Cardeal Pie
010 Anunciação: Comentário em Lucas 1,26 ss
011 Profecia: Assim como foi será – Lucas 17,26-37
012 A Pureza de Maria
013 Quais os Benefícios do Culto à Virgem Maria?
014 A Missão da Igreja – Mateus 28,19-20
015 A Maternidade Divina
016 Maria: Mãe de todos os filhos de Deus
017 A dignidade de Maria
018 Morte e Assunção da Virgem Maria
019 Deus: Nossa Recompensa e Salvação
020 Conhecendo a Deus
021 O que é Revelação
022 A Revelação de Deus e as Revelações Particulares
023 Bíblia e Tradição
024 Os Evangelhos Merecem Crédito?
025 Evangelho: Realidade ou Mito? A critica Moderna
026 Anunciando a Razão da Nossa Esperança
027 Crer é Pensar
028 Criação ou Evolução?
029 Evolução: Fé ou Mito? A Inspiração da Bíblia
030 Inspiração Divina: Palavra de Deus ou dos Homens?
031 Como o Senhor Jesus Interpretava a Bíblia?
032 O Senhor Jesus e a Exegese do Antigo Testamento
033 Pode um Deus Amoroso mandar Pessoas para o Inferno?
034 A Inerrância da Bíblia
035 Eu Sou: Quem é Jesus?
036 A Palavra de Deus: Uma Carta de Amor
037 Quem é Jesus: Respostas às Dúvidas
038 10 Argumentos contra os Inimigos da Fé Cristã
039 O Senhor Jesus e a Nova Era
040 Por que Muitos não Crêem no Senhor Jesus?
041 O Sentido Profético das Festas Judaicas – Levítico 23
042 A Festa da Páscoa Judaica: Profecia da Redenção
043 A Festa das Primícias: Profecia e Salvação – Levítico 23,9
044 Pentecostes: Final dos Tempos
045 Historia da Salvação: Da Páscoa à Pentecostes
046 Pentecostes Hoje: Maria e Pedro – Atos 2,1-13
047 Pentecostes: O Cumprimento das Profecias
048 Testemunho de Deus Pai Sobre seu Filho Jesus
049 Podemos Confiar na Bíblia? As Profecias da Bíblia
050 Porque devemos ler a Bíblia
051 A Bíblia e a Santidade – 2 Timóteo 3,16
052 A Bíblia e o Mundo Moderno
053 Como Estudar a Bíblia
054 O que é a Bíblia? – Sua Origem, Conteúdo etc
055 As Leis Espirituais e a nossa Salvação
056 A Maravilhosa Graça de Deus
057 Orgulho: Vida e Religião sem Graça
058 A Graça nas Parábolas

LIVROS
001 O Corpo Místico de Cristo – Papa Pio XII
002 Devocionário da Santíssima Trindade
003 Fé e Esperança – Mons. Ney de Sá Earp
004 Liberdade Religiosa e Estado Católico – Mons. Dr. Emilio Silva de Castro
005 Novena Angélica de Santo Antônio de Pádua
006 Sacerdote Eternamente – Dom Emmanuel Marie André
007 O Sacrifício Eucarístico – Dom Emmanuel Marie André
008 Tesouros da Fé – Pe. Reginald Garrigou – Lagrange
009 Riquezas da Fé – Pe. Reginald Garrigou – Lagrange
010 Visitando os Santuários – Pe. Frei Cristóvão Pirolli
011 O Messias – Francisco Almeida Araújo
012 A Mãe de Deus... – Francisco Almeida Araújo


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segunda-feira, 4 de maio de 2009

HUSSEIN OBAMA: Continuam os projetos ditatoriais


Seria essa a mudança que os eleitores dos EUA estavam esperando? O presidente Obama ocupa o cargo há apenas 3 meses. Agora temos o HR 1388. O decreto foi assinado pelo republicano Carolyn McCarthy com 37 outros e foi aprovada por ambos republicanos e democratas por maioria absoluta (321 – 105 a favor). Agora o decreto irá passar pelo senado para votação e posteriormente para o presidente Obama...


O projeto de lei é chamado de “ voluntarismo e educação revitalizando gerações”(GIVE). Alguns já chamam isso de brigada da juventude de Obama que impedirá qualquer aluno de receber qualquer tipo de bolsas escolares e outras ajudas pelo menos 3 meses como parte das brigadas. Sua meta é um milhão de jovens! Isso disfarçadamente lembra características do nazismo...


O decreto poderia proibir qualquer estudante da brigada a participar de instruções religiosas, serviços de adoração, fornecendo como parte do programa que inclui instruções e adoração religiosa obrigatória, construindo ou operando departamentos voltados para orientação religiosa ou engajamento em qualquer forma de pros elitização. Isso significa a não participação da igreja nos eventos.


Mais uma vez, seria essa a mudança que os eleitores americanos estavam esperando? Aqui está uma parte do Hr 1388:


SEC1304 PROIBIÇÃO DE ATIVIDADES E RESTRIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES.SEC 125 (42 U.S.C. 12575) FICA ALTERADA CONORME SEGUE-SE


(a) Atividades proibidas - O participante em um service nacional de aprovação não pode participar das seguintes atividades:

(1)Tentativa de influência na legislação

(2) Organização ou participação em protestos, greves, boicotes e petições

(7)Instruções religiosas, serviços de adoração, fornecendo como parte do programa que inclui instruções e adoração religiosa obrigatória, construindo ou operando departamentos voltados para orientação religiosa ou engajamento em qualquer forma de pros elitização. Isso significa a não participação da igreja nos eventos.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Alan Keyes: Governo de Obama instalará o Terror, e a Lei Marcial será declarada




Candidato presidencial formal Alan Keyes deu, talvez, seu mais fatal aviso até agora, dizendo que a administração de Obama está preparando um palco para um ataque terrorista, declarando uma lei marcial e cancelando as eleições de 2012, o que é motivo o qual eles estão demonizando seus inimigos políticos comparando-os a criminosos e terroristas. Keyes é mais conhecido pela sua performance durante os Debates Republicanos do ano 2000, quando ele foi ACCREDITED por vários meios da mídia como sendo o mais claro vencedor da série de debates com George W. Bush e John McCain.“É óbvio que eles não pararão por nada”, disse Keyes aos atendentes de uma recepção em Fort Wayne, e continuou, “Nós iremos acordar um dia e essa série de ataques terroristas, a economia paralisada... lei marcial será declarada em todo lugar nos Estados Unidos e isso não irá parar até que a crise termine”.




Keyes disse que a América deveria estar agradecida se ver uma eleição em 2012, constatando, “Se nós não acordarmos e trabalharmos para ver que isso está acontecendo, não veremos outra eleição”.




“No minuto em que eles pensarem que podem prosseguir com isso, acabarão com esse sistema de governo e esta é a intenção deles”, adicionou Keyes, dizendo ainda que todos agindo como se o tempo em que estamos seria apenas “negócios como sempre”, relembra-o a ação dos políticos da República de Weimar, quando Hitler estava crescendo no poder na Europa do Leste quando os Comunistas estavam crescendo depois da Segunda Guerra Mundial.




Keyes disse que pelo fato de a maioria da população ser de mente decente, ela acredita que outros jogarão pelas regras quando simplesmente este não é o caso, alertando que esta atitude irá permitir que o mal seja instalado antes mesmo que possamos fazer algo sobre isso.




“É tão claro que temos agora que colocar uma coisa na cabeça – eles não estão jogando de acordo com as regras e eles não querem isso – se eles estivessem seguindo as regras eles não estariam tentando identificar seus opositores como criminosos”, disse Keyes, fazendo referência à recente controvérsia que rondava o lançamento dos relatórios da MIAC e Homeland Security, que sugeriam que os americanos que exerciam e eram sábios sobre seus diretos constitucionais eram uma ameaça à coação das leis e terroristas domésticos em potencial”.




Keyes disse que a única solução vinha de cima porquê nossos líderes “são tão covardes que eles sequer perguntam se a Constituição é obrigada a ser clara, plana, absolutamente inequívoca de requerimentos”, e, responde mansamente, com “seus lábios trancados e seus corações aterrorizados”.




Keyes também alertou sobre a agenda de Obama para criar uma Força de Segurança Civil e disse que era parte da agenda de ultimato desarmar os cidadãos americanos e criar um estado de polícia.




Keyes tem sido um critico vocal de Obama, alertando-nos de que ele é um Comunista radical que está determinado a destruir a América, e que sua agenda não parará até que o país que conhecemos se torne inexistente.

domingo, 26 de abril de 2009

Parusia, o que é?



Parusia, 1

Escatologia: Do grego éskata (coisas últimas) e logos (conhecimento): estuda o que, pela Revelação, sabemos acerca do que existe após o fim da vida terrena.

Pode dividir-se em três partes:


§ Escatologia Universal: vinda gloriosa de Cristo no fim do mundo e plenitude do Reino de Deus;
§ Escatologia Individual: morte de cada ser humano e seu destino eterno;
§ Escatologia Intermédia: abarca desde a morte de cada pessoa até à sua ressurreição no último dia.

Parusia, 2

Parusia: Em grego significa presença ou vinda.

Em teologia significa a vinda gloriosa de Cristo no final dos tempos.

§ AT: Deus volta repetidas vezes ao seu povo. Assim vai nascendo a esperança de uma vinda futura de Deus (“dia de Yahvé”).
§ Daniel: a vinda do Filho do Homem sobre as nuvens do céu a quem o “Ancião dos dias” faz rei universal.

Parusia, 3

§ NT: toda a pregação de Jesus se centra na chegada do Reino de Deus eterno e universal. Jesus promete também aos seus uma segunda vinda (Jo 14, 3): “Depois que Eu tiver ido e vos tiver preparado um lugar, virei novamente…”). Anuncia-a ante a suprema autoridade religiosa de Israel (cfr. Mc 14, 62). Será uma manifestação gloriosa de Cristo.

Parusia, 4

§ A espera de Nosso Senhor não supõe uma fuga ou desprezo pelas realidades nobres desta vida: família, trabalho, relações sociais..., mas um estímulo poderoso para enfrentar essas tarefas com amor, conscientes de que, à sua volta, Cristo nos examinará sobre o amor, a seriedade e competência com que teremos empregado os talentos recebidos.

Parusia, 5

§ 2 Tes 3, 10: “Se alguém não quer trabalhar, também não coma”.
§ 2 Ped 3, 8: “Há, porém, uma coisa, caríssimos, que não deveis ignorar: é que um dia diante do Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia”.

Parusia, 6

§ A segunda vinda de Cristo será dará numa entrada neste mundo com o esplendor da Sua glória, acompanhado de todo o Seu séquito celestial.
§ Não se sabe o dia nem a hora do fim dos tempos. Sabemos que não consistirá numa aniquilação, mas numa transformação.
§ 2 Ped 3, 10-13: “os céus passarão com grande estrondo, os elementos com o calor dissolver-se-ão, e a terra, com as obras que há nela, será consumida... Realmente esperamos, segundo a Sua promessa, céus novos e uma nova terra, onde habite a justiça”.

Parusia, 7

A Revelação não esclarece a data da vinda de Cristo, mas fala de sinais que a precederão:

§ A pregação do Evangelho em todo o mundo (Mt 24);
§ A grande apostasia (IITess 2, 3-12), iniciada com a ascenção de Ângelo Roncalli e com o Vaticano II;
§ As penalidades da Igreja (Ap 12: luta do dragão com a mulher do céu);
§ O caos da criação (branco, vitória de Cristo na sua Paixão e Ressurreição; vermelho, ódio e guerras; negro, fome; cadavérico, morte);
§ A conversão dos judeus (Rom 11, 29).
§ Estes sinais são um chamamento à vigilância.

O ANTICRISTO



"Filhinhos, esta é a última hora. Vós ouvistes dizer que o Anticristo vem. Eis que já há muitos anticristos, por isto conhecemos que é a última hora." (1Jo 2,18)



Sinais pelos quais se reconhecerá o Anticristo:



1. " Realizou grandes prodígios, de modo que até fez descer fogo do céu sobre a terra, à vista dos homens." (Ap 13,13).



2. É judeu, provavelmente da tribo de Dan, que é a única tribo não mencionada no Apocalipse, e se proclamará como messias.



3. Terá boa aparência.


4. Entrará numa época de guerra e crise econômica na qual irá propor uma paz mundial (Nova Ordem Mundial). As nações serão monitoradas. Essa paz mundial será apenas uma ausência de guerra, mas os homens se entregarão cada vez mais aos pecados carnais, conforme La Salette.



5. Será eleito como Maytreia pelo seguidores da Nova era. (Como maior exemplo os seguidores de várias religiões gnósticas, cabala e outras.)



6. Falará em uma Nova Ordem Mundial e Nova Conscientização Mundial e princípios desse tipo que estarão bem em acordo com os princípios maçônicos da Nova Era.



7. Proclamará doutrinas cabalísticas. Sabe-se que a cabala, uma prática oculta que veio do pseudo-judaísmo e tem princípios gnósticos, acredita que, com a vinda do suposto messias, o que é mal tomará a aparencia de bem, ou seja o dualismo gnóstico no qual a cabala acredita, fará com que o que é pecado seja liberado e os mandamentos serão revogados.



"Segundo o messianismo cabalista, o reino do Messias trará a abolição da lei e mesmo a sua inversão, tornando lícito o que era proibido" (cfr. G.G. Scholem, A mística judaica, p. 181 e p. 314). E também: "the abolition of the norm of permitted and forbidden pure and impure" traduzindo: "a abolição da norma do permitido e proibido do puro e impuro". (G.G. Scholem, Sabbatai Sevi, The Mystical Messiah, p. 321).

Continua o blog PARUSIA

Caríssimos leitores, o blog PARUSIA continuará e será dedicado estritamente aos temas escatológicos. Cremos que tal distinção é muito necessária para que os temas tratados não se confundam num mar de informações. Deste modo, o blog do Coetus se dedicará especificamente às matérias dogmáticas e da atualidade eclesiástica, enquanto que o blog PARUSIA se dedicará ao estudo das profecias.
Não deixem de nos acompanhar!

NOVO ENDEREÇO DAS POSTAGENS ANTIGAS


Caríssimos leitores, louvado seja Nosso Senhor Jesus Christo

Estamos reformulando nossas publicações, por isso perdoem-nos o transtorno.

Pedimos solicitamente aos amigos que já haviam adicionado nosso link em outras páginas, que incluam o nosso novo endereço, mas que mantenham o PARUSIA, pois estaremos dedicando este blog ao estudo específico das matérias escatológicas.

O novo endereço das postagens antigas é:

http://coetusinternationalisfidelium.blogspot.com

Cordialmente,
Fernando+