sábado, 15 de agosto de 2009

E AS PEDRAS FALAM: Pedra no Mar Morto confirma divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo


Cientistas israelenses analisaram cuidadosamente uma laje de pedra (foto), com perto de 100 centímetros de altura, que contém 87 linhas em hebraico. Ela data de vários lustros antes do nascimento de Jesus Cristo.


A descoberta abalou os círculos de arqueologia bíblica hebraicos porque prova que os judeus alimentavam a expectativa de um Messias que haveria de vir e que ressuscitaria três dias depois de morto.


Para os católicos a pedra é mais uma confirmação da Fé e das Escrituras. Porém, a descoberta semeou consternação entre os judeus, pois é uma prova da divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo.


O achado deixa em situação incômoda a Sinagoga que O crucificou e os que compartilham o deicídio.


A placa foi achada perto do Mar Morto e é um raro exemplo de inscrição em tinta sobre pedra em duas colunas como a Torá (equivalente ao Pentateuco nas escrituras hebraicas).


Para Daniel Boyarin, professor do Talmude na Universidade de Berkeley, a peça é mais uma evidência de que Jesus Cristo corresponde ao Messias tradicionalmente esperado pelos judeus. Ada Yardeni e Binyamin Elitzur, especialistas israelenses em escrita hebraica, após detalhada análise, concluíram que datava do fim do primeiro século antes de Cristo. O professor de arqueologia da Universidade de Tel Aviv, Yuval Goren fez uma análise química e acha que não se pode duvidar de sua autenticidade.


Israel Knohl, professor de estudos bíblicos da Universidade Hebraica, defende que a pedra prova que a “a ressurreição depois de três dias é uma idéia anterior de Jesus, o que contradiz praticamente toda a atual visão acadêmica”. Compreende-se a confusão e a contradição que a descoberta cria no judaísmo.

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